Meu Top 5

Por Júlia Britto

 

Sou fã de séries ha muitos anos. E durantes todos esses anos, é claro que algumas acabam nos marcando pra sempre. Vou fazer o meu Top 5 de séries favoritas. Os números não são em ordem de importância, são simplesmente cinco séries que me tocaram de algum jeito e acabaram se tornando importantes.

 

1. Friends

Eu não poderia começar essa lista de outro jeito. A primeira série que assisti na vida e que, cerca de 8 anos depois, ainda é uma das minhas favoritas. Na verdade, eu duvido que Friends saia da minha lista algum dia… É provável, mas não sei.

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Meu irmão e eu assistimos todas as vezes que está passando (e olha que na Warner isso é tipo umas 6 vezes por dia), rimos de todas as piadas que já sabemos de frente pra trás, choramos nas partes que já vimos mais de 10 vezes… enfim. Somos totalmente viciados e obcecados. Especialmente com Chandler Bing – sério, existe personagem melhor? Viva Matthew Perry.

Enfim, acho difícil, mas se alguém aí nunca viu Friends, eu não posso nem começar a descrever o quão foda que é. Mas se prepare: se você começar a ver (do começo, vai!), quando a série chegar na última temporada, o sentimento de vazio não vai ter deixar tão cedo. Já vi o último episódio inúmeras vezes (tipo várias vezes mesmo) e chorei em cada uma delas.

Temporada indicada: a 7ª. Ross é fantástico demais.

2. The Office

Eu me apaixonei por essa série ha cerca de dois anos. Eu sempre AMEI Steve Carell. Acho ele absurdamente hilário. De verdade, acho que as pessoas que não o acham engraçado é pq simplesmente nunca viu The Office. Ele é foda, foda e foda. E de bônus ganhei meu amorzinho John Krazinski, que é lindo e engraçado e hilário e…

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The Office é daquele tipo de série que faz você se apaixonar. Você não dá muito pela primeira, ou até segunda temporada… Mas a partir daí não dá pra parar de assistir. Michael Scott, Jim Halpert, Pam, Dwight são personagens que não dá pra esquecer.

Steve Carell saiu na 7ª temporada, e perdemos o adorado Michael Scott. A 8ª temporada não foi das melhores, mesmo eu a achando engraçadinha. Segundo alguns sites, a série está sendo completamente reformulada, mas mantendo os seus principais personagens.

Assistam. É muito bom.

Temporada indicada: difícil. Mas talvez a 5ª?

3. Parks and Recreation

Parks já me fez ficar apaixonada por um único motivo: Amy Poehler. E não dou conta dessa mulher. Além de ser casada com outro absurdo da comédia, Will Arnett, ela é de uma simpatia, doçura, humildade que vemos pouco hoje em dia.

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O dia que Parks acabar, ficarei orfã novamente, como já fiquei por algumas outras séries.

Eu duvido que alguém assistia P&R e não se apaixone por Leslie, Ron, April, ANDY, Pawnee… É foda. Assistam mesmo.

Temporada indicada: 3ª. Especialmente o episódio 14. FAN-TÁS-TI-CO.

4. Dexter

Depois de três de comédia, precisava entrar no drama. Dexter é o seriado mais foda que rola. Além de ser brilhanetemente escrito e filmado, contamos com a coisa linda de Michael C. Hall. Que homem sensacional.

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Eu acho que uma frase define a genialidade Dexter: você torce pra que um serial killer nunca seja pego.

Existem finais de temporadas mais surpreedentes do que nessa série? Sempre fico com medo. Quem acmpanha sabe o SUSTO que tomamos ha duas temporadas atrás. Até hoje não m recuperei direito.

Assistam, assistam, assistam, assistam…

Temporada indicada: A 1ª. Logo de cara já dá pra ver com o que se está lidando. MUITO BOA.

5. Grey’s Anatomy

Essa 5ª série me deixou bem em dúvida. Fiquei entre Grey’s, Gilmore Girls (Lorelai forever) e ER. São trê geniais… Mas acho que Grey’s ganha. Aquele dramazinho de hospital é tão viciante que não dá pra parar de assistir.

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Há quem diga que Grey’s era melhor com seus personagens originais. Eu acho que, é claro, aquela temporada da Izzie com morimbundo muito gato é fantástica. Mas olha, o final da 7ª temporada foi MUITO TENSO. Eu não conseguia despregar os olhos da tela.

E a verdade é que, quando estamos no hiato das séries, eu sempre me pego sentindo falta de Grey’s. São as melhores intrigas. Alias, a última temporada foi TENSA tbm. Eu amei.

Temporada indicada: 7ª. Ótema.

 

É isso. Sério, que coisa difícil. Queria adicionar tantas outras… Mas vamos lá. Acho que ficou bom.

Se quiserem, me digam: quais são as suas 5 preferidas?

Programação NBC

Por Júlia Britto

 

Bom, ando meio orfã ultimamente. Odeio quando as temporadas acabam – fico totalmente sem ter o que fazer. Mentira, na verdade eu começo a assistir mais séries e quando as temporadas retornam eu tenho várias outras adicionadas à minha (nada pequena) lista de seriados para baixar. Meu computador tá sem memória ha alguns vários meses já.

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Enfim. O canal americano NBC (canal de Parks and Recreation, 30 Rock, etc) liberou a sua programação do próximo semestre. Pra quem quiser dar uma olhada nas datas de liberação dos seriados, seja estreia ou retorno, dá uma olhada lá.

Como vocês sabem, o tv.com é em inglês. Mas dá pra entender tudo certinho.
Eu já estou esperando ansiosamento pelo dia 20 de setembro (longe!!!) pelo retorno do meu amado Parks and Rec.

Aproveitem!

Everybody Dies

Chegou ao fim uma das séries mais importantes e queridas da televisão. A série de drama House MD, teve seu último capítulo vinculado na Fox Americana no dia 22. House termina e deixa uma legião de apaixonados pelo mal humor do médico e seus casos incríveis.

 

Aqui você encontra o final da série para baixar.

Pra quem não tem problemas com spoiler, o texto abaixo é do TvDependente, e resume um pouco o que foi o último capítulo da série.

[SPOILERS] E assim se chega ao fim de uma era. Depois de gritos, lágrimas, sorrisos, discussões e uma data de lições de vida, “House” termina a sua jornada de oito anos com um episódio que como tantos outros finais de série está destinado a gerar controvérsia.

Muita gente não vai gostar do episódio. Para muita gente, vai ser daqueles finais simplistas, cobardes que deixam muitas pontas levantadas e questões por resolver. Eu não me incluo neste grupo e digo-o já no início do que se prevê, ser uma longa crítica. É com felicidade que digo que este final me satisfez, e me deixa pronta para abandonar a série e seguir para outras e é isso que o último episódio deve fazer.

House: I’m dead, Wilson. How do you want to spend your last five months?

House (Hugh Laurie) está morto. Não literalmente, não fisicamente. House está vivo, para si, para Wilson (Robert Sean Leonard) e para Foreman (Omar Epps), mas o que ele era já não existe. Durante o episódio House vai tendo, com a ajuda das mais queridas personagens que passaram pela série, revelações, sobre si próprio, sobre a sua relação com Wilson e com as outras personagens, sobre a vida e sobre a morte. No final, House, contra tudo o que sempre defendeu, muda. Felizmente a ambiguidade mantém-se.

À partida, House não quer ir para a prisão para não perder os últimos meses de vida do amigo, mas a minha mente está treinada à figura dele, e não posso deixar de me interrogar até que ponto é que House não deseja, por motivos egoístas, fugir à sentença. Claro, House já cumpriu uma pena que poderia ter sido menor, por escolha própria, devido a sentimentos de culpa (que denunciavam na altura, e mais uma vez, toda a sua humanidade), mas sabemos que não gostou de lá estar. Para além disso, sabemos que House gosta de desafiar as regras só pelo simples prazer de o fazer e a verdade é que não é a primeira vez que o vemos ir a extremos para poupar uma estadia na prisão.

House: Is this hell? An eternity of people trying to convince me to live?

Independentemente disso, o episódio é passado numa espécie de limbo, fazendo lembrar o autocarro da quarta temporada, mas em forma de prédio em chamas, em que diversas pessoas do passado de House o tentam trazer de volta à vida, em forma de alucinação.

Mas nem todas estão do mesmo lado, Cameron (Jennifer Morrison) surpreendentemente assume o papel do diabo, e é ela que aponta o dedo à cobardia do protagonista e deixa a maior pista de que isto seria já tudo um plano orquestrado por House. Mas já lá vamos, primeiro há que realçar a excelente química entre dois personagens que juntos deram bons momentos à série e que me deixaram verdadeiramente nostálgica. Depois há que sublinhar a importância crucial de Cameron na decisão final de House e do facto de ter sido ela, a primeira a ter a coragem de abandonar House, a pessoa que o salva da morte efectiva. Coragem contra cobardia, apenas dois dos conceitos em destaque no episódio.

Kutner: Death’s not interesting. You exist for what’s interesting.

Quanto às outras personagens, Kutner (Kal Penn), mesmo na mente de House continua a ser uma personagem divertida, à procura do interessante, de entusiasmo, uma sua versão mais nova. Por seu lado, Amber (Anne Dudek) é uma espécie de versão House feminina, e mais uma vez criou bons momentos, defendendo a racionalidade, os puzzles, a medicina, contra a amizade de Wilson, as emoções e frustrações, a lógica contra a emoção. Entra em cena, Stacy (Sela Ward) que faz o contrário e mostra a House a vida que poderia ter tido, mas que ainda pode ter, usando o amor, não só o de Wilson, mas o de uma mulher, para lhe dar alento e motivação para continuar vivo. Mas para além do amor, Stacy usa ainda outro tema que muita relevância teve ao longo da série, o da religião.

Stacy: Don’t be logical. Be desperate.

Este foi um episódio que deixa muito subentendido, mas eu vejo esta situação da religião como fulcral. Em certo ponto do episódio, o paciente da semana, fala da sua experiência com a heroína e de como esta o fez ver Deus. Ora, House sempre procurou um significado para a vida, algo mais, como tão bem Stacy realçou. Eu penso que talvez tenha sido essa vontade, essa procura, para além da situação delicada em que se encontrava, quer em termos legais, quer na sua amizade com Wilson, que tenha levado House àquele prédio em chamas.

Apenas podemos imaginar, mas é depois da conversa em que o paciente se voluntaria para ir para a prisão na vez de House, pensando que não teria nada a perder, que lhe surge a ideia de fingir a própria morte. Na minha cabeça, consigo imaginar House e o paciente a dirigirem-se à casa e injectarem-se com heroína, o paciente pronto a terminar a dor, a deixar o mundo um lugar melhor e House na esperança de encontrar o significado que procura, já com o plano na cabeça, um plano que lhe permitisse fugir à lei, ficar com o amigo, ser feliz. Mas é aí que lhe vem a dúvida. Se não há nada para além disto, vale a pena viver? Vale a pena sofrer pelos que amamos? Vale a pena curar pessoas que vão morrer de qualquer maneira?

Vale, e é a essa conclusão que House chega depois da conversa com Cameron, e altruisticamente finge a própria morte de modo a poder passar os cinco meses que lhe restam com Wilson, longe de tudo e todos. Ironicamente, fazer quem o ama sofrer pela sua partida é provavelmente a coisa mais egoísta que já o vimos fazer, mas só o facto de sabermos que ele e Wilson estão bem, juntos, a aproveitarem a vida, e de que afinal as pessoas mudam (mesmo que para isso tenham de morrer) é redenção suficiente.

Pelo meio tenho de realçar a cena do funeral. Os dez minutos para o fim do episódio acabaram por denunciar o twist que se seguiu mas mesmo assim, foi de génio mostrarem-nos como seria o funeral de uma pessoa considerada idiota. A hipocrisia de que House tantas vezes falava vem ao de cima mesmo no seu funeral. Tudo bem que estas personagens, cada uma à sua maneira nutriam carinho por House, mas não deixou de ser irónico ouvir a sua mãe considerá-lo um bom filho, ou ser Wilson, supostamente o seu único amigo, o único a dizer o que todos sabem ser a verdade. Mesmo assim, tudo o que foi dito é verdade, e apenas confirma o que todo o fã mais atento sabe, House nunca foi o monstro que toda a gente levianamente pensa, apenas alguém com uma noção de integridade diferente, e um tipo de romantismo especial. É alguém com dificuldade em lidar com as normas e com dificuldade em lidar com sentimentos, isso não o faz má pessoa, fá-lo apenas difícil de aturar.

Wilson: The truth was, he was a bitter jerk

Também a montagem final merece uma palavra, a última vez que vemos estas personagens, traz um final satisfatório e até feliz a uma série que nunca o foi. E se a muitos isso pode chatear, e a mim própria me faz alguma confusão, terminei o episódio a sorrir enquanto me despedia das personagens que tanta companhia me fizeram. Chase (Jesse Spencer) toma o lugar de House e tão bem fica aquele nome na porta; Foreman é salvo dos sentimentos de culpa pela morte do protagonista; Cameron demonstra que às vezes um novo início é a resposta para a felicidade e Taub (Peter Jacobson) agradece a House ser um bom pai. House e Wilson vão literalmente juntos até ao pôr-do-sol e ao contrário da cínica música do primeiro episódio, “You can’t always get what you want”, aqui é a versão mais alegre do que aquela que tínhamos assistido antes (cortesia de Amber no final da quarta temporada), de “Enjoy Yourself”, também ela uma música cheia de ambiguidades e duplos sentidos. Wilson tem os dias contados, mas por enquanto, Carpe Diem, meu caro Wilson.

House: Did you never see “Dead Poet’s Society”? Carpe diem.

Notas:
A referência a “Dead Poet’s Society”, que catapultou Robert Sean Leonard para o estrelato.
O paralelismo, mais uma vez presente, com Sherlock Holmes, que também forjou a sua própria morte.
A parada incrível de antigos personagens e que bom foi revê-los.

Concluindo, só não dou nota máxima ao episódio porque houve algumas coisas um pouco mal contadas e talvez ter feito um episódio mais longo tivesse sido acertado e sim, muito ficou por resolver e a mim isso também me chateia. Muito havia por explorar, e deveriam tê-lo feito ao longo da temporada. No entanto, isso não é defeito deste episódio, onde noto uma clara vontade de terminar com um final em grande que compense a lealdade dos fãs e a simpatia do público. Por último, e fala alguém que cresceu a ver a série, obrigada “House”, foi um prazer!

As feministas nos seriados

Publicado em

Não sei se vocês sabem mas esse blog aqui foi criado para uma disciplina do curso de jornalismo que eu, Isabella e Júlia fazemos.

Inicialmente eu queria escrever sobre feminismo, mas os dados foram rolando e acabamos escrevendo sobre seriados, mais leve, mais popular, mais “palatável”. Mas será que esse universos são tão distantes assim?

Pensando na minha necessidade em me expressar sobre o feminismo e adequando essa vontade a este blog, vou escrever um pouco sobre algumas personagens feministas em seriados.

Sem dúvidas a mais famosa feminista da televisão mundial é Lisa, de Os Simpsons. Inteligente e bastante madura para seus 8 anos de idade, Lisa está sempre questionando tudo e todos. Em um episódio, ao perceber influência negativa da boneca Malibu Stacy (uma especie de Barbie que ao ser apertada diz: Não me pergunte, sou só uma garota), Lisa criou sua própria boneca falante, Lisa Coração-de-Leão, que encorajava a mulher a ser inteligente e não só pensar em roupas e meninos. Além de defender as causas feministas, a pequena Simpsons também luta pelos direitos dos animais e das crianças.

Em Commander in Chief, de 2005, acompanhamos o dia a dia da  primeira presidenta mulher dos Estados Unidos, Mackenzie Allen (Geena Davis). Mackenzie é uma antiga congressista do estado do Connecticut e reitora da Universidade de Richmondo.
Ela é uma política independente, escolhida como vice por Teddy Bridges, candidato do partido Republicano. Em seu leito de morte Teddy pede à vice-presidenta que renuncie após a morte dele, pois sua candidatura a vice ocorreu apenas como modo de atrair o voto feminino. Ele não acreditava que ela fosse dar conta.
Mackenzie obviamente não o obedece. Ela era uma mulher decidida, que sabia balancear dilemas pessoais e decisões políticas.MEm vários episódios decisões tomadas pela presidenta são criticadas pelos homens que a assessoram, mais tarde, no entanto, são percebidas como certas.

Grace McCallister (Christine Lahti) é uma das personagens mais curiosas da teledramaturgia americana. Professora universitária, Grace é uma figura cheia de idealismos e paixão pela política. Radical com assuntos como religião e feminismo ela tenta encontrar o equilíbrio entre seu papel como profissional e a maternidade, que exerce sozinha, por escolha. Um episódio que marcou minha vida é um em que seu filho mais velho leva os pais da namorada fundamentalista cristã para um jantar em casa. Grace é educada, mas em certo momento o reverendo, pai da menina, começa a atacar os ideais políticos dela. Com isso a professora perde a postura e começa a colocar em questão o que pensa daquilo tudo.
Quando o filho vem reclamar que ela detesta os pais da namorada dele, ela diz: “Eu não os odeio. Eu odeio tudo o que eles representam”.

Há também bons exemplos de personagens feministas em obras brasileiras. Como exemplo cito as personagens do seriado Mulher, de 1998, que tratava de temas como , frigidez, aborto, eutanásia, violência contra a mulher e câncer. O seriado era lindo, eu adorava ver quando criança. Lembro de admirar muito as perssonagens da Eva Wilma e da Patrícia Pillar. Elas tocavam a clínica especializada em atendimento à mulher ao mesmo tempo que lidavam com o dono do local, um profissional com uma ética bastante duvidosa.

Outro seriado, mais recente e que ao meu ver também tinha um viés feminista foi Divã. O seriado é baseado no livro homônimo de Martha Medeiros e mostrava os conflitos e questões da protagonista Mercedes (Lília Cabral), uma coroa recém-separada, mãe de dois filhos já crescidos, que inicia uma jornada de autodescoberta.
Ela se envolve com um homem casado, depois com um garoto mais novo e começa a despontar como pintora. No fim, percebe que não precisa de homem pra ser feliz. É bem legal, talvez a personagem não seja uma feminista assumida como as outras que citei anteriormente, mas a mensagem que passa é positiva.

Are You There, Chelsea?

Uma nova série chamou minha atenção nos intervalos da Warner Bros. Como ultimamente anda faltando boas comédias, resolvi investir e assistir.

Are You There Vodka? It’s Me, Chelsea

A série da NBC conta a história de Chelsea, uma garçonete sem nenhum objetivo de vida e que tem na bebida sua principal razão de fé.

Ao ser presa por dirigir sob efeito de álcool, a protagonista reza para o seu Deus (no caso, a Vodka) dizendo que vai mudar de vida caso saia da prisão ilesa. Por ter prometido uma grande virada, Chelsea acaba encontrando um novo apartamento perto de onde trabalha e, assim, pode beber ainda mais sem precisar colocar as mãos no volante.

Em seu trabalho ela convive com Rick, o barman com o qual ela já se envolveu romanticamente, a amiga de infância Olivia e o funcionário Todd. A nova colega de apartamento é Dee Dee, uma garota ingênua e um pouco maluca. Já a família de Chelsea é composta pelo pai Melvin e a irmã Sloane.

Are You There Chelsea é baseado no livro Are You There Vodka? It’s Me, Chelsea, da comediante e apresentadora de talk-show Chelsea Handler (que também faz o papel da irmã da protagonista no piloto da série).  (Release por Minha Série)

Vou contar pra vocês :  ADOREI o primeiro capítulo, vou continuar assistindo. Abaixo vocês conferem alguns personagens e aqui pode baixar os episódios.

Chelsea Newman

Sloane

Dee Dee

Qual série foi renovada ou cancelada?

Por Júlia Britto

Aqui está a lista de todos os seriados que tiveram suas temporadas renovadas, canceladas ou se a coisa ainda está meio indefinida.

O site é em inglês, mas dá pra entender certinho. Procurem pelas suas favoritas e fiquem felizes ou arrasados.

Nenhuma notícia realmente me chocou. Todas as que me deixaram triste foram séries que eu já sabia que seriam canceladas ou acabaram. Vide House.

Enjoy!

Ps: Esse site é seriamente recomendado. Mesmo sendo em inglês (ei, ótimo jeito de dar uma praticada na leitura), todas as informações são bem escritas por uma competente equipe de sarcásticos e divertidos experts. Leiam.

New Girl

Por Júlia Britto

Essa série de hoje é um dos maiores sucessos atuais. Talvez você não tenha assistido, mas eu acredito que ainda irá. É a estreiante New Girl.

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Para falar a verdade, eu tive preguiça quando ouvi falar dessa série. Primeiro: Tinha uma séria aversão à adorável Zooey Deschanel (famosa por fazer 500 Days of Summer). Segundo: Ela, como foi dito em tantos outros lugares, parece interpretar ela mesma. Mas quer saber? Eu acredito estar errada em ambos. Aprendi a gostar bastante da nerd Zooey. E não acredito que ela interprete ela mesma… E se sim, quero essa pessoa na minha vida.

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Deschanel faz a diferente e nerd Jess Day. Depois de ser traída pelo namorado de 6 anos, ela acaba se mudando para um apartamento com três caras. Aqui que a coisa fica boa. Esses três novos caras são alguns dos melhores personagens das séries atuais. Principalmente o meu amado Schmidt. Brilhantemente interpretado pelo relativamente novo Max Greenfield, Schimmy é simplesmente hilário. Nick também é fantástico em todo o seu desleixo e Winston consegue ser único em toda a sua prepotência.

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Sério, eu não tenho como indicar essa série mais do que estou tentando. Simplesmente assistam. Foi uma surpresa enorme, mas New Girl é simples e puramente hilário.

New Girl passa na Fox nos EUA, e aqui no Brasil também. Todas às quartas, 20h30.

Girls

Por Júlia Britto

Mais uma vez fugindo da minha adorada comédia (ou talvez nem tanto), vou falar hoje de uma novidade. Tão novidade que até agora só três episódios foram ao ar. É a diferente série Girls.

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A série da sempre competente HBO mostra a vida de 4 amigas vivendo em NY. Eu sei, parece com Sex and The City? Na verdade, não, mas a comparação foi e é inevitável.

A principal personagem da série é a sarcástica, insegura e adorável Hannah (aliás, Lena Dunham, que interpreta Hannah, também é a diretora da série.) As outras três amigas, interpretadas por Jemima Kirke, Allison Williams e Zosia Mamet complementam essa intrigante novidade.

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Gostei muito do humor, da veracidade e dos personagens. E como uma típica série da HBO, não faltam as cenas mais explícitas de sexo. Coisa que não me pareceu demais e sim… real. Girls consegue ser engraçada e dramática ao mesmo tempo. Coisas que poucas séries conseguiram. (Talvez House?)

No último episódio que foi ao ar, tive uma gostosa surpresa. Jorma Taccone, do meu amado The Lonely Island (se você nunca escutou I’m on a Boat, I Just Had Sex ou Dick in a Box, eu não sei o que está esperando) fez uma participação (suspeito que aparecerá mais vezes) como um artísta plástico que balança o coração da bela –. Ela que está insatisfeita e entediada com o namoro de quatro anos, se vê totalmente atraída pelo sincero e in your face artista. Amei.

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Estão pronto. Está recomendada. Assistam, é fantástica.

Girls passa aos domingos na HBO americana. Eu, como sempre, baixo por torrent. 😀

10ª Temporada de Two And a Half Men

Mesmo com as fortes críticas parece que a próxima temporada de Two And a Half Men será confirmada. Pelo menos é o que afirma o DeadLine. O trio que agora é formado por Ashton Kutcher,c e Angus T. Jones, deve renovar por mais uma temporada, apesar de não agradar muitos fans da série.

Two and Half

A atual temporada registrou queda na audiência. Apesar da queda e insatisfação do público, quem não tem o que reclamar são os atores, os salários continuam nas alturas. O galã  Kutcher ganhou cerca de US$700 mil por episódio, Cryer uma quantia próxima a esse valor e Jones US$300 mil. Vamos esperar que os roteristas encontrem uma solução para salvar a série,  que está fadada ao fracasso desde a saída de Charlie Sheen.

Sheen como a gente já mostrou estreia série nova nos próximos dias. Os bastidores de Anger Management você confere aqui.

Modern Family

Por Júlia Britto

Volto para a minha querida comédia hoje e falo de uma série que foi uma grande surpresa pra mim. Baixei os primeiros episódios e fui assistindo aos poucos… e quando você menos percebe, não dá pra parar. É hilária demais. Estou falando da minha querida Modern Family.

A série que já ganhou diversos prêmios (incluindo vários Emmys) por sua inovação. Ela segue aquele estilo que já citei várias vezes aqui, o Mockumentary. E simplesmente retrata o dia-a-dia de uma família americana. Acompanhamos três casas diferentes: dos Dunphy (a minha favorita, com certeza, pela presença do mais hilário de todos, Ty Burell): Phil, Claire e as crianças Alex, Luke e Hayley são engraçadíssimos.

Temos também do casal gay mais querido do momento, Mitchell e Cameron, e a linda filha adotiva, Lilly. Eles podem ser aquele retrato generalizado dos gays, mas o Cameron supera tudos e é simplesmente hilário.

Para fechar, temos a casa do patriarca da casa, o Jay, com a nova esposa Gloria (a belíssima Sofia Vergara) e o diferente Many.

A série vai de bizarra a doce, emotiva. Eu recomendo assistir desde o comecinho. Cada episódio vale a pena ser visto. (Eu já assisti a todos no mínimo três vezes)

Modern Family passa no canal americano ABC, às quartas.

No Brasil, a Fox leva ao ar os episódios também às quartas, às 23h. ASSISTAM!

 

Ps: Assistam o episódio de Halloween. É HILÁRIO! (Welcome to your nightmare, ho ho ho ho…)